Comerciais antigos - Lançamento do Chevrolet Omega

Após 24 anos em produção, em 1992 o longevo Opala pendurava suas chuteiras. Coube a seu sucessor substituí-lo com todas as honras. E conseguiu.


O já distante 16 de Abril de 1992 marcava o fim de um ícone da indústria automobilística nacional: o Chevrolet Opala chegava a seu turno após um milhão de unidades produzidas e entrava para história como um dos modelos mais queridos do público brasileiro.

Seu substituto teve logo de cara um difícil caminho pela frente: se tornar referência em um seguimento dominado pelo seu velho antecessor por mais de duas décadas. Tratado como “Absoluto” nos slogans da época, o projeto 1700 era nosso superlativo em matéria de carro. O Omega era o que tínhamos de mais luxuoso e moderno produzido no país, não para menos, se tornou referência e virou sonho de consumo. Um verdadeiro ícone, ainda que precocemente.





No lançamento havia duas versões de acabamento: a GLS (Grand Luxo Super) equipada com o conhecido motor Família II 2.0 de 4 cilindros com 116cv de potência e a topo-de-linha CD (Confort Diamond) com seu famoso 3.0 6 cilindros com 165cv de potência, que lhe rendia um desempenho extraordinário para a época.




Avançadíssimo em seu tempo, o Chevrolet Omega conquistou legiões e até hoje é um carro muito querido por entusiastas, fã clubes do modelo ou dos que conhecem sua, ainda que curta trajetória de sucesso.

Absoluto.

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